‘De cortar o coração’: Estas foram as últimas palavras de JP Mantovani: “Vem aí”

A morte trágica de João Paulo Mantovani, conhecido como JP, esposo da cantora Li Martins, ex-integrante do grupo Rouge, chocou amigos, familiares e fãs no dia 21 de setembro de 2025. O acidente ocorreu na Marginal Pinheiros, em São Paulo, quando JP, aos 46 anos, perdeu o controle de sua motocicleta Harley-Davidson e foi fatalmente atropelado por um caminhão de limpeza urbana.

A notícia abalou o meio artístico e trouxe à tona a dor de uma perda repentina, especialmente para Li Martins, que havia se casado com JP apenas três meses antes, em julho de 2025, oficializando uma união que começou em 2015, durante a participação de ambos na oitava edição do reality show A Fazenda.

As últimas palavras conhecidas de JP, compartilhadas em uma postagem nas redes sociais pouco antes do acidente, carregavam um tom de esperança e carinho. Ele escreveu “Vem aí”, sugerindo um plano especial que ele e Li preparavam juntos, algo que simbolizava um novo capítulo para o casal. A mensagem, cheia de expectativa, tornou-se ainda mais comovente após a tragédia, refletindo a felicidade que JP vivia ao lado da esposa e de sua filha, Antonella, de 8 anos, fruto do relacionamento com Li.

A história de amor entre JP e Li começou de forma inesperada, nos bastidores de um programa de TV, e se consolidou ao longo dos anos com momentos marcantes, como o nascimento da filha e o recente casamento. JP, conhecido por sua paixão por motocicletas, vivia uma vida vibrante, marcada por sua personalidade carismática e pelo amor incondicional pela família. A perda abrupta deixou Li Martins em um estado de profundo luto, descrito por ela como “dor e sofrimento” em sua primeira declaração pública após o ocorrido. Em respeito à privacidade da família, a cantora pediu espaço para processar a tragédia, enquanto recebia mensagens de apoio de colegas do meio artístico, como Larissa Manoela e Ana Paula Minerato, além de inúmeros fãs que acompanhavam a trajetória do casal.

O acidente de JP não é apenas uma perda pessoal para Li e Antonella, mas também um lembrete da fragilidade da vida. A Marginal Pinheiros, uma das vias mais movimentadas de São Paulo, testemunhou mais uma tragédia que reforça a necessidade de atenção à segurança no trânsito, especialmente para motociclistas.

Enquanto a memória de JP permanece viva nas palavras carinhosas que deixou e no amor que construiu com sua família, sua partida deixa um vazio que ecoa entre todos que o conheceram. Li Martins, agora enfrentando o desafio de seguir em frente com sua filha, carrega o legado de um amor que, mesmo interrompido, continuará a inspirar aqueles que acompanharam sua história.